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Antes tese

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E mais um dia eu havia assistido a um triste final de novela, em outro lido um triste final de livro, depois visto um triste final de filme, quando o Mazurca, amigo da tia “Mi” querida, me fez a seguinte pergunta: “Por que não escreve a sua própria história?” Pesquise, pense bem sobre os seus personagens e escreva. Aquela simples pergunta foi uma das mais positivas que já ouvi na minha vida. Até então, eu punha escritores, roteiristas e direto res e demais contadores de história no pedestal, e ouvir aquilo me devolveu outra pergunta que fiz para mim mesma, “sou capaz?”. Eu tinha treze anos de idade quando toda essa ideia começou a balançar meus dias, foi em fevereiro de 2001. Assim, a todo o momento, eu procurava pistas para poder escrever a melhor história. Meus cadernos eram rabiscados constantemente e depois de 57 páginas redigidas a lápis em um caderno de estimação até o dia 02/02/02, cheguei à conclusão que tinha em mãos uma história sem nome e pobre, da qual não gostei do final.